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CFM, CRM-PB e Cremepe discutem campanha de resgate às crianças desaparecidas com prefeito de João Pessoa
O conselheiro do Conselho Federal de Medicina (CFM) e do Conselho Regional de Medicina do Estado da Paraíba (CRM-PB), Dalvélio Madruga, e o membro da Comissão de Ações Sociais CFM e conselheiro do Conselho Regional de Medicina do Estado de Pernambuco (Cremepe), Ricardo Paiva, se reuniram com o prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo, na manhã desta terça-feira (25), para discutir a criação de um núcleo na Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP). A proposta é encampar uma ação no município que integre as ações do Movimento Afetivo de Resgate à Criança Desaparecida, empreendido pelo CFM. Envolvendo, entre outras secretarias, a de Educação, Desenvolvimento Social e Procuradoria, a PMJP vai participar das articulações para estimular uma maior conscientização das famílias e desenvolver políticas públicas de combate ao desaparecimento de crianças na capital.
Desprezo e desrespeito à dignidade da pessoa levam a atos de barbárie, adverte Papa
Em discurso a embaixadores, Papa Francisco pontua desafios para as relações internacionais em 2018.
CBF mostrará fotos de crianças desaparecidas no intervalo de Brasil x Paraguai
Kelly reencontrou filho desaparecido graças a CAMPANHA promovida pela TV Globo
Depois de ajudar uma mulher a encontrar seu filho desaparecido, a CBF vai ampliar o apoio à CAMPANHA da Fundação para a Infância e Adolescência (FIA). No intervalo de Brasil x Paraguai, nesta terça-feira (28), fotos de CRIANÇAS DESAPARECIDAS serão levadas ao centro do gramado da Arena Corinthians.
Após duas semanas desaparecida, filha de Donal Logue, ator de Gotham, volta para casa.
Donal Logue, ator que está atualmente em Gotham interpretando o detetive Harvey Bullock, teve duas semanas bem difíceis. No dia 26 de junho, sua filha Jade Logue, de 16 anos de idade, não voltou para casa após se encontrar com um amigo e o astro fez diversos apelos por meio das redes sociais para que ela aparecesse logo.
Artigo: Por que concordamos que crianças e adolescentes desapareçam?, Ricardo Paiva
Não sei classificar por qual ordem de importância, mas sei que é uma afirmativa real. Talvez por não constituir um grupo que grite suas necessidades numa era em que mesmo aqueles que o fazem não consigam ser ouvidos. Talvez por relaxamento em cuidados preventivos pelos cuidadores. Com certeza pela leniência e anuência dos gestores públicos por permitirem que o crime organizado se expanda na impunidade ou por considerar gastos sociais supérfluos nesse tempo de ordem econômica prevalente e Estado mínimo.